O Coletivo Rubro Obsceno (2012) originou-se a partir da reunião entre as participantes paulistas do 3º Vértice Brasil - Festival e Encontro de Teatro feito por Mulheres que integra o The Magdalena Project - rede internacional de mulheres artistas. Fazem parte do Coletivo: Léia Rapozo (Cia Monalisa), Leticia Olivares e Stela Fischer (Cia Cênica Magna Mater) e Monica Siedler (ARCO).
O Coletivo Rubro Obsceno surge, assim, do desejo e necessidade de um grupo de mulheres artistas de compartilhar e criar ações no meio artístico e social com ênfase na produção feminina e em atividades que chamem atenção para questões de gênero.
O nome RUBRO OBSCENO é uma alusão/celebração à poetisa Hilda Hilst.
O Coletivo Rubro Obsceno surge, assim, do desejo e necessidade de um grupo de mulheres artistas de compartilhar e criar ações no meio artístico e social com ênfase na produção feminina e em atividades que chamem atenção para questões de gênero.
O nome RUBRO OBSCENO é uma alusão/celebração à poetisa Hilda Hilst.
As atividades realizadas pelo coletivo:
Mostra de Cenas Curtas ObsCENAS: Encontro de Mulheres Artistas
Dias 22 e 23 de novembro de 2014.
Local: Globe-SP. R. Pereira Leite, 118.
Participação no Simpósio Internacional Reflexões Cênicas Contemporâneas - LUME Teatro e IA-UNICAMP. Fev/2014.
Em si mesmas

Fotos: Daniela Zuliani
Workshop
“Ninguém Nasce Mulher, Torna-se Mulher”, ministrado pela bailarina sueca Clara Lee Lundberg.
06 e 07 de abril de 2013 no Teatro Studio Heleny Guariba (antigo Teatro Studio 184) na Praça Roosevelt, 184.